segunda-feira, 3 de novembro de 2008

a tropa académica

1 comentário:

Silvéria Miranda disse...

Sem querer parecer convencida nem achar-me dona da razão, acho que me saí bem com essa conclusão. Pelo menos foi com essa atitude que eu fiquei na praxe. E pensei assim sabes porquê, Manel? 18 anos trouxeram-me maturidade... cresci eu mas a minha inteligência/bom senso também!
Além disso, uma grande qualidade da praxe, qualidade que ninguém pode negar, é que a praxe faz perder algumas manias a muita gente. Gente mimada não combina com estas lides praxísticas...

Não sou fanática pela praxe, mas também nenhum anti-praxe me deu bons argumentos para eu entender a sua posição. Porque será?

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