E, mesmo a "espectralidade do espectro" comunga do por vir. O poder comum é uma falácia, conquanto que a sua transcendentalidade teórica comunga do im-possível, do eterno vir-a-ser, do eterno in-concreto.
A actualidade de Marx é uma tautologia de (in)concretez; a Lógica do impossível ( Alain Badiou) esbarra contra a fenomenologia da consciência do poder no homem ( auto-poder) e fora do homem ( hetero-poder).
A bondade de Marx ( métrica e alcance de suas Teorias) esbarra com a ausência de altruísmo vigente, em cada humano errante. A grandeza de Marx deduz-se, então, da pequenez cerebral do receptor. De nós, todos, meros incomuns.
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