Depois da geração Woodstock, depois da geração de Abril, depois da geração dos ácidos e do LSD, depois da geração yuppie e da geração Live AIDS, o novo século parece gerar uma nova fornada de gentes que, depois da última metade do século dedicada ao Free Love, tem objectivos muito diferentes das anteriores.
Com os problemas que tem, a nossa geração parece cada vez mais desenvolver a ideia da necessidade de pontos de referência.
Despontam lentamente os movimentos regionais tradicionalistas, movimentos conservadores, movimentos de solidariedade social, abandonam-se certos progressismos idiotas à intelligentsia burra das faculdades e dos meios politizados.
Até este novo brilharete de romances da caca, com vampiros top-model e adolescentes apaixonadas, contribui para o novo movimento.
É verdade. As pessoas começam, mais uma vez, a pensar no Amor Para Toda a Vida.
Com os problemas que tem, a nossa geração parece cada vez mais desenvolver a ideia da necessidade de pontos de referência.
Despontam lentamente os movimentos regionais tradicionalistas, movimentos conservadores, movimentos de solidariedade social, abandonam-se certos progressismos idiotas à intelligentsia burra das faculdades e dos meios politizados.
Até este novo brilharete de romances da caca, com vampiros top-model e adolescentes apaixonadas, contribui para o novo movimento.
É verdade. As pessoas começam, mais uma vez, a pensar no Amor Para Toda a Vida.
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