segunda-feira, 7 de junho de 2010

on Israel

a questão não está no facto de um Estado dever existir ou não. A História ensinou-nos desde a Iº Guerra Mundial que pôr a existência de Estados e organizações políticas em cheque e recriar novas é um erro. Um enorme erro.

Até no que toca a fronteiras sou um gajo conservador.

No entanto, para tratar de Israel há que ter em conta o seguinte:
1- ser a única democracia na região não valida nada, até porque não é necessariamente verdade. Há volta de Israel pululam repúblicas e até uma Monarquia Constitucional muito estável (o Reino da Jordânia). Aliás, ser uma democracia não valida praticamente nada no que toca à righteousness moral das coisas.

2- Israel é o único estado da região onde as forças militares são julgadas e onde a actuação do Estado está sobre o escrutínio dos meios de comunicação social livre. O que neste caso é mesmo o único, pelo menos entre os seus inimigos.

3- Em Gaza passa-se fome. Os israelitas controlam tudo. A distribuição de ajuda humanitária, a entrada de bens e pessoas, etc. O desenvolvimento económico na região é dificílimo.

4- Os "humanitários" e a esquerdinha estão-se a borrifar para o desenvolvimento económico da região, e farão tudo para ajudar o Hamas - que é uma organização hostil à ordem e à paz - e trocar o senhorio de Gaza por um mestre bem mais opressor.

Therefore, Israel is a go.

Sem comentários:

eXTReMe Tracker