José Sócrates propõe, no seu programa eleitoral, a criação de novo subsídio, desta feita assumindo a forma de incentivo à natalidade – uma conta poupança de 200 euros por cada nascimento que poderá ser movimentada mal o indivíduo perfaça 18 anos.
Estamos perante uma pequena brincadeira de campanha, profundamente eleitoralista e inconsequente. Podemos até questionar-nos se, e até que ponto, a medida atinge a finalidade a que se propõe; bem como o impacto que terá na despesa pública.
Em suma, incentivos à natalidade descabidos, falta de fiscalização dos beneficiários do Rendimento Social de Inserção, aumento de impostos, e tectos para as reformas do sector privado – um belo folhetim eleitoral, todavia, eu não assino por baixo.
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