O ódio inspirado pela propaganda esquerdista-jacobina em Portugal e França constitui, numa forma quase pura, o exemplo de como a má fé de alguns indivíduos tirânicos, disfarçada numa mensagem de igualdade fratricida e desonesta, um discurso de bêbado que ainda engana alguns intelectuais e muitos políticos, pode e consegue manter-se vivo e pujante na mentalidade das sociedades que infectam.
Os republicanos conseguiram povoar a imagem que o povo português tinha da família real de Bragança com perversidades, abusos e mentiras.
A isso aliaram uma ideia de igualdade que consistia em destronar a Casa Real e trocá-la por uma oligarquia política que arruinou o país nos 16 anos de Iº República, estupidificou-o nos 41 anos de IIº República, e agora assentou confortavelmente no actual tecido social o seu corrupto carácter bizantino.
Mas como a raleficação ficou-se só mesmo entre alguns sectores e não afectou quem não se deve deixar afectar, mantêm alguns cidadãos a recordação do que é, efectivamente, o verdadeiro jacobinismo republicano, o verdadeiro igualitarismo sans-cullotes.
Da data de hoje a precisos 216 anos atrás, a populaça da igualdade, guiada pelos seus líderes "iluminados", num espontâneo serviço à causa da Revolução, guilhotinou em praça pública a Rainha Maria-Antonieta de França, após todo o tipo de humilhações, privações e atentados à dignidade humana, dos quais consta muy famosa a violação e assassinato da melhor amiga da rainha, a princesa de Lamballe, que sofreu toda essa insultuosa violência à saída do tribunal revolucionário onde tinha recusado prestar juramento à humana república.
A cabeça de Suas Majestades da França, bem como dos restantes e suspeitos apoiantes "realistes", foram exibidas em Paris e por toda a França como uma vitória da igualdade, liberdade e fraternidade.
É esta mesma a filosofia que iluminará os corações a transbordar de ódio e caos dos regicídas de 1908, é este o mesmo caos que engolirá Portugal após 1910. O abuso da maioria sobre as minorias e sobre o Estado de Direito.
Recorde-se mal, em terras de Portugal, o 5 de Outubro, não é desculpa suficiente para não se protestar contra este movimento exaltado da inteligentsia.
Aprenda-se as Revoluções, homenageiem-se os mártires do fervor bélico!
Vive La Reine!
Os republicanos conseguiram povoar a imagem que o povo português tinha da família real de Bragança com perversidades, abusos e mentiras.
A isso aliaram uma ideia de igualdade que consistia em destronar a Casa Real e trocá-la por uma oligarquia política que arruinou o país nos 16 anos de Iº República, estupidificou-o nos 41 anos de IIº República, e agora assentou confortavelmente no actual tecido social o seu corrupto carácter bizantino.
Mas como a raleficação ficou-se só mesmo entre alguns sectores e não afectou quem não se deve deixar afectar, mantêm alguns cidadãos a recordação do que é, efectivamente, o verdadeiro jacobinismo republicano, o verdadeiro igualitarismo sans-cullotes.
Da data de hoje a precisos 216 anos atrás, a populaça da igualdade, guiada pelos seus líderes "iluminados", num espontâneo serviço à causa da Revolução, guilhotinou em praça pública a Rainha Maria-Antonieta de França, após todo o tipo de humilhações, privações e atentados à dignidade humana, dos quais consta muy famosa a violação e assassinato da melhor amiga da rainha, a princesa de Lamballe, que sofreu toda essa insultuosa violência à saída do tribunal revolucionário onde tinha recusado prestar juramento à humana república.
A cabeça de Suas Majestades da França, bem como dos restantes e suspeitos apoiantes "realistes", foram exibidas em Paris e por toda a França como uma vitória da igualdade, liberdade e fraternidade.
É esta mesma a filosofia que iluminará os corações a transbordar de ódio e caos dos regicídas de 1908, é este o mesmo caos que engolirá Portugal após 1910. O abuso da maioria sobre as minorias e sobre o Estado de Direito.
Recorde-se mal, em terras de Portugal, o 5 de Outubro, não é desculpa suficiente para não se protestar contra este movimento exaltado da inteligentsia.
Aprenda-se as Revoluções, homenageiem-se os mártires do fervor bélico!
Vive La Reine!
2 comentários:
Quando falaste de "tiranias" até pensei que ias falar dos Reis Absolutistas :P! ahahahah
não, falo precisamente da tirania das maiorias.
durante o absolutismo, nos períodos pontuais em que realmente o houve, raras vezes se tratou de tirania de minoria.
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