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quinta-feira, 11 de março de 2010

Profetas Socialistas

Áqueles que lidam com a liderança:

liderar é sentir a sensação de ser senil

entre pouco de tudo, e de tudo nada!

Globalmente inseridos,

parcialmente sós!

E vós? Sois vós? Quem sois vós?

o eco da auspiciosa audácia invertebrada?

Vil triste mente! Perdeste teu ego viril

que alimentas sob disfarçada temperança!


Vós? Não sois vós? Eu? Não sou eu!

Serei eu ou parte oca de vós?

a verdade escapa com tantas reticências,

recôndito na forma ou nas aparências,

e o horizonte perto esmoreceu

imune à desastrosa vivência dos sós.

usurpadores? usurpam! e sentem-se usurpados

Mas permanecem (imunes). Qualquer dia, calados!



Poeta-Taberneiro-Feuerbachiano


sábado, 9 de maio de 2009

Como o Governo desmantelou todas as redes de carjacking

Após uma chamada de atenção da Direcção-Geral da Política de Justiça, o Director-Geral da PSP decidiu proibirqualquer utilização verbal ou escrita em intervenções ou documentos oficiais das expressões "carjacking" e "homejacking"”.
Respiremos de alívio, por ora está resolvido o problema da criminalidade violenta!

sexta-feira, 8 de maio de 2009

A crise ideológica

por João Cardoso Rosas, no novíssimo i.

Na esquerda socialista, muitos olham para a crise actual como uma manifestação das "contradições insanáveis" da economia de mercado, a que preferem chamar "capitalismo", recorrendo assim à linguagem marxista, embora se tenham esquecido já da teoria geral na qual essa linguagem fazia sentido. Assim, as medidas que preconizam para combater a crise são também antimercado: estatizar, nacionalizar, planear. Em suma, medidas para "superar" a economia de mercado, mas sem dizer aquilo a que essa "superação" dará lugar.

Outros, na direita conservadora, vêem na crise o soçobrar dos valores tradicionais que deveriam sustentar o desenvolvimento da economia de mercado. Eles continuam a usar uma linguagem moralizante e pouco atenta à dimensão institucional dos problemas. Por isso a sua solução para a crise nada apresenta de novo: ela resume-se à ideia de responsabilizar os agentes económicos, de lhes exigir padrões éticos mais elevados, como alternativa à restrição do mercado livre mediante a intervenção do Estado.

Estas visões ideológicas, da esquerda e da direita, as leituras do mundo que implicam e as soluções que projectam, são igualmente pobres e ingénuas. A economia de mercado não é algo que seja superável por alguma utopia socialista. O mercado é o único modo eficiente de produzir e trocar tudo aquilo que é essencial à vida. Mas a natureza dos agentes do mercado ou, se quisermos dizer, a natureza humana, também não é maleável ao moralismo conservador. A pobreza ideológica das duas visões aqui exemplificadas não permite compreender a crise e não permitirá enfrentá-la. Nós não podemos mudar a natureza do mercado e ainda menos a da própria humanidade. Aquilo que precisamos de mudar é a nossa percepção ideológica do mundo. A isso mesmo consagraremos as nossas crónicas.

domingo, 19 de abril de 2009

Em Defesa da Honra

Quanta petulância nos ataques ao nosso bom Primeiro-Ministro. O Café Odisseia opõe-se a qualquer campanha negra, não desconsiderando as outras cores, que atente contra a honra do nosso imaculado, e bem vestido, Chefe de Governo. Como tal, consideramos que este indivíduo (Charles Smith) nunca existiu, por um conjunto variado de razões. Em primeiro lugar, ninguém se chama Smith – o cinema comprova de 90% dos Smith são impostores que mais não querem que fazer chacota de Chefes de Executivo competentíssimos. Acresce à nossa desconfiança que a cor das paredes do escritório onde estes indivíduos se encontram é idêntica à utilizada nos estúdios da TVI – donde resulta que, analisada a forma como Charles Smith gesticula, este DVD foi gravado há uma semana atrás nos estúdios de Queluz de Baixo.
Do exposto e devidamente comprovado resulta que nada devem temer os irmãos socialistas, estas imagens não servirão de prova – daí que a diferença entre existirem ou não seja ínfima.

Agora o vídeo (previamente aprovado pela ERC):


sábado, 15 de novembro de 2008

BPN: o que aconteceu, como, e o que deve vir a acontecer (supostamente)


Enquanto serviço informativo blogosférico da Faculdade de Direito da Universidade do Porto, o Café Odisseia toma para si alguns deveres sobre a explicação de certos acontecimentos da actualidade. Tomados a devido tempo e após algum estudo sobre a matéria, eles são aqui expostos para usufruto de todos os interessados.
Muito pouco se tem escrito, entre a comunidade da FDUP, sobre o "escândalo" financeiro português. Houve-se algumas conversas de café, murmúrios irritados, mas pouca pesquisa e séria interrogação.
Antes de se atribuir à prática do livre-mercado (bode expiatório para todos os males do mundo, e quiçá do mau estado em que se encontram alguns planetas do nosso sistema solar) analisemos o que correu mal e o que foi feito no Banco Português de Negócios (BPN).
O BPN, sendo um banco relativamente menor no sistema financeiro português, estava, nos últimos anos, a ser gerido de forma algo suspeita. Já em 2005 o Banco fora envolvido numa investigação (ainda em decurso) que incidia sobre a prática de crimes de fraude e de branqueamento de capitais que também comprometia outras entidades.
Nessa altura estava na Presidência do BPN um antigo ministro de Cavaco Silva, José Oliveira Costa (que ocupava o cargo no BPN desde 1997). Após uns problemas em 2008 com o Banco de Portugal (envolvia informações sobre accionistas e separação de áreas financeiras que não foram prontamente cedidas) os principais stock-holders do BPN, assustados com a fama que tanto o banco como o seu Presidente estavam a ganhar, pressionaram Oliveira Costa a sair. Dito e feito, Oliveira Costa saiu. Sucede-lhe Abdool Vakil, e mais tarde Miguel Cadilhe. Ambos reportam ao Banco de Portugal as inúmeras infracções cometidas pela anterior administração, e as falhas de regulação que o sistema cometeu.
Ciente da situação cada mais "mergitur" e menos "fluctuat" do banco, e com uma recessão económica a caminho, Miguel Cadilhe optou por sanear algumas contas do BPN com venda de património, filiais e apoios de outros bancos. Insucesso atrás de insucesso, foi pedir ajuda ao Grande Pai, o Estado. Propôs um plano que envolvia, em princípio, 600 milhões de euros para tornar o Banco insolvente. O Estado nacionalizou o BPN, contra a vontade de Cadilhe, e já injectou, até agora, cerca de 800 milhões.
As razões para esta acção do Estado baseiam-se na recusa de uma colaboração com a administração actual do banco e a ideia de que o dinheiro dos investidores seria melhor investido numa nacionalização, bem como o perigo de que uma falência do BPN poderia causar na economia portuguesa.
Assim, o Estado resolve fazer o seu plano. Morrem as partes do BPN que não interessam (deixa-se o mercado funcionar com a sua acção negativa e regeneradora) e salva-se as partes que interessam, como os investimentos, negócios e a parceria com a Sociedade Lusa de Negócios, que segundo Cadilhe terá muito a perder com esta nacionalização.

Chega assim a hora de culpar e pedir contas aos verdadeiros protagonistas deste primeiro arrombo da crise de 2008 em Portugal.
Terá sido o Mercado Livre e a falta de regulação? Não. O Mercado Livre nunca poderia originar uma situação destas por razões muito simples: os problemas do BPN baseiam-se na criação do banco. Corrupção, financiamento ilegal, contas "off-shore", lavagem de dinheiro, todo o tipo de coisas que se conseguem com o número exacto de conhecimentos tidos dentro dessa enorme alcateia de opções para facilitar o negócio a que se chama "Governo". O problema no BPN não foi a sua liberdade de investir em coisas que deviam ser controladas por um qualquer poder político. O BPN violou sistematicamente a Lei, e a mais elementar supervisão, normalíssima num Estado de Direito e que neste caso devia ter sido feita pelo Banco de Portugal, falhou. E falhou "de propósito", pois está corrupta até às raízes.
A culpa é do estado de letargia em que Vitor Constâncio, Governador do Banco de Portugal, responsável pela nacionalização,se encontra mergulhado voluntariamente, dentro de uma tina de formol, e da qual acordou para importunar o pânico dos acordados, deslocando-se à meia-noie ao Parlamento da República Portuguesa para afirmar que não é ele quem deve prestar declarações sobre o que aconteceu, e sim os espíritos traquinas que atormentaram o desempenho das suas funções.
A culpa é de José Oliveira Costa, porque fez o que quis, durante o tempo que quis. Não foi o único. Nem o primeiro. Mas é a figura mais atingível pelas autoridades. A sua detenção, o seu julgamento, a prova da sua culpa e do seu legado, seriam a machadada inicial e fatal na destruição da classe política cavaquista, a classe política das obras públicas, a classe dos favores e das malfeitorias patrocinadas pelo dinheiro dos portugueses, a classe do Bloco Central.

Por fim, a culpa é dos portugueses. Por um simples facto: ainda não aprendemos a distinguir dois factores importantíssimos da vida pública: a política e a economia. Enquanto não o fizermos, vamos acusando os "ultra-liberais" e o Mercado Livre pelos milhões que desaparecem sem razão aparente do cofre de Estado, tudo em nome dos ditos "socialistas" deste país, que o consomem em estudos, relatórios e concessões.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Bloco de Agoirentos Enjoados

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Segundo o Bloco, o último fim de semana foi para as Bolsas o pior fim-de-semana da história das Bolsas. Não se compara minimamente a nada do que já se viu em outra altura, estejamos a falar de guerras, catástrofes, Crashes de 1929, invasões napoleónicas, nada.
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Agora sim chegamos ao fundo, fundinho, e não há escapatória.
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Em Madrid, aquilo veio por água abaixo. No resto do Mundo também, ouvi dizer que só a bolsa do Gana subiu.
Já há o famoso grupo de Zapatistas de acordeão, os chamados Ladrões de Bicicletas, querem acabar com a especulação bolsista.
Descobriram estes senhores a verdade por detrás da pérfida máquina capitalista, e desvendaram o seu terrível segredo!:
    • Desde há duas décadas, a evolução da finança mundial mais não é do que uma longa
      série de crises : 1987, craque da bolsa ; 1990, crise imobiliária nos Estados
      Unidos da América, na Europa e no Japão ; 1994, craque obrigacionista americano
      ; 1997 e 1998, crise financeira internacional ; 2000-2002, craque da “nova
      economia” ; e, por fim, 2007-2008, crise imobiliária e talvez crise financeira
      global.
quem diria que esta safadeza do capitalismo envolvia crises, e então no sector imobiliário, é de espantar.
Mas estes Freedom Fighters não param por aqui, e continuam a expôr a sua intrépida petição:
    • Assim sendo, nós, cidadãos europeus, pedimos :
      a revogação do artigo 56.º do
      Tratado de Lisboa, que, proibindo toda e qualquer restrição aos movimentos
      desses capitais, proporciona ao capital financeiro todas as condições para
      exercer um domínio esmagador sobre a sociedade.
    • Pedimos ainda : a restrição da « liberdade de estabelecimento » (art. 48.º) que dá ao capital a oportunidade de se deslocar para onde as condições lhe são mais favoráveis,
      permitindo às instituições financeiras encontrar asilo na City de Londres ou
      noutro sítio qualquer.
ou seja, esta bolha é para arrebentar à força toda e acabou-se a conversa! Depois disto, não há mais nada para ninguém! Eu não consigo acreditar nestes tipos. Escandalosamente estalinista.

O pior nisto tudo é saber que uma boa parte da esquerda, não só vai recorrendo a Keynes demasiado regularmente, como consegue enfiar o barrete vermelho da bacoquice o suficiente para não enxergar que a crise se deve ao simples facto de o sistema de crédito ter ruído, devido a gestão fraudulenta. As bolsas ruiram porque se tornaram dependentes de montantes que nunca chegaram a existir.

Não houve regulação? Houve. Não houve foi fiscalização do que já estava regulado.

Enfim, completos mentecaptos.

sábado, 20 de setembro de 2008

regula-me, baby - os genéricos e o mercado português



publicado a 20 de Setembro n'O Terceiro Anónimo, adaptado para o Há Discussão e reeditado de acordo com essa adaptação



Como muitos já terão ouvido na TV, ou terão o prazer de ficar a saber pelo serviço informativo do Terceiro Anónimo, os genéricos vão baixar cerca de 33%, por deliberação governamental.
A grande ideia é diminuir os encargos com a saúde dos cidadãos e aumentar a quota de mercado dos genéricos, que levam assim um empurrãozinho jeitoso por parte dos socialistas.Esta notícia, no entanto, não está a ser acompanhada com o mesmo tipo de positivismo e contentamento pelas próprias empresas farmacêuticas que se dedicam à produção destes mesmos genéricos.
Para continuar este tema, vale a pena aprofundar um pouco a questão dos genéricos.
Quando um laboratório descobre a fórmula de um novo medicamento, detém direitos sobre essa fórmula (obtém, assim, uma patente). Os direitos do laboratório sobre esse produto duram cerca de 20 anos, nos casos mais comuns. Ou seja, mais nenhum órgão oficial ou empresa pode fabricar esse medicamento ou fornece-lo no mercado, pois a fórmula que o constitui pertence, a título de exclusividade, ao laboratório que primeiro o criou.Findo o período de patente, é a vez de a fórmula entrar no mercado, e passar a ser domínio público. Assim, começam outros laboratórios a fabricar esse mesmo produto, com as mesmas máquinas, com os mesmos métodos, com os mesmos produtos. No entanto, e vá-se lá saber bem o porquê, esses medicamentos não são reconhecidos como originais, mas antes como genéricos. Esses genéricos têm a sua situação regulada pelo Estado (em alguns países de forma mais leve, noutros mais pesada).
No caso português, até dia 1 de Outubro deste ano, os genéricos devem custar, no mínimo, 35% em relação ao custo do medicamento anterior. Agora, os 33% vão ser acrescentados a este valor.Os genéricos possuem, no nosso mercado, uma quota de pouco mais de 13% (e não 17% como se tem dito).A ideia do Governo do Partido Socialista é aumentar esta quota, para a fazer acompanhar as de outros países mais ricos e menos despesistas em relação à saúde, como o caso do Reino Unido, cujos genéricos já controlam 65% do mercado.No entanto, quais pobres e mal agradecidas, as empresas de genéricos queixam-se da nova regulamentação, e dizem que todo o desenrolar desta questão é ilegal.De facto, não podemos ser muito cruéis com as farmacêuticas, essas empresas capitalistas selvagens e comedoras de bebés.O que os Socialistas se parecem esquecer a toda a hora é do sentido de compromisso de Governo, que é um dos fundamentos da ética republicana que qualquer Executivo deve ter. É o chamado princípio da segurança.
E essa segurança foi prometida, anteriormente, pelo Governo de Sócrates que acordou com as empresas não baixar os preços e agora resolveu dar às de "daqui dEl-Rei" e frustrar todas as promessas à indústria farmacêutica, que vai ter de suportar os custos do esforço para manter a viabilidade económica, e vai fazer-lo à custa do emprego de muitos e do investimento que mantém o emprego de outros muitos. A única forma de isto não acontecer, é levarmos esta "regulamentação" um pouco mais avante, e nacionalizar as empresas de genéricos (ironia, ironia).No entanto, após a intervenção desajeitada do Estado, mais um mal se levantou daquele pântano de sanguessugas que nós temos apelidado, erroneamente, de Ministério da Saúde.
E esse mal é o Proteccionismo. O proteccionismo, arma favorita dos governos em desespero, revela-se quando o governo afirma que os valores da comparticipação de medicamentos se manterão inalterados para os medicamentos originais (ou seja, não vão acompanhar a descida dos genéricos).Ou seja, apesar do preço de referência dizer respeito ao genérico mais caro, este genérico baixou 30% mas o preço que serve de referência para o originador mantém-se, não perdendo este a comparticipação do Estado. Mais uma vez, puro proteccionismo aos medicamentos mais caros.Num país onde os genéricos lutam contra o império inegável dos grandes laboratórios, onde se procura aumentar as quotas, dá-se este fenómeno. Dificulta-se o trabalho dos laboratórios de genéricos, e protege-se os rapazolas grandes.
É o Socialismo dos Ricos.

domingo, 14 de setembro de 2008

ai que bom, ai-que-bom-ai-que-bom-ai-que-bom


O Glorioso Governo do Partido Socialista veio a Chaves, cidade medieval e histórica do nosso interior, para inaugurar um progressista e revolucionário Casino.
A ideia do nosso Glorioso Primeiro-Ministro (que é injustamente apelidado de ignorante acéfalo e hipócrita rançoso pelo capitalista autor deste blogue) em assinalar com o seu importante cunho de Chefe de Executivo da República Portuguesa este investimento privado (pensámos nós) foi de não deixar passar ao lado esta oportunidade de mostrar aos portugueses (que precisam de perceber que tudo o que o Governo faz é para o bem deles e que eles vão merecendo se se portarem bem) como tem vindo a progredir o investimento neste país.
Alguns grupos de associações de reaccionários criticam esta nobre iniciativa dizendo que o Primeiro-Ministro expõe-se de forma indigna para o cargo que desempenha, principalmente os ditos liberais, que são justamente acusados pelos nossos camaradas de ter definições muito próprias de liberalismo, pois toda a gente sabe que o liberalismo é uma prática reaccionária que intende ferir os direitos atingidos pela classe trabalhadora, que agora rege este saudável país, e pretende permitir aos patrões dominar, para todo o sempre, a vida sexual dos seus empregados. Entre outras coisas.
O Casino de Chaves irá atrair a nata do turismo espanhol vindo da Galiza, e enriquecerá a cidade de forma tão exponencial que se crê que, em 2015, todos os habitantes de Chaves vão usufruir do uso de aviões Setna atribuídos pela enriquecida autarquia para circular pela estrada e pelos ares à volta de Chaves. Tal será o progresso trazido pelo Casino, que fontes estatísticas do Nosso Glorioso Partido afirmam que a cidade mudará de nome, e passar-se-à a chamar Socratópolis. Com toda a Justiça, digamos. Viva o nosso Primeiro-Ministro, Viva o Partido, viva o Socialismo! Morra o Presidente reaccionário e metam-se os criminosos fascistas no Campo Alegre!
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