As Piranhas pescam-se à linha, pequena, pois são fáceis. Os argumentos bacocos sucedem-se a rodos, e nós não lhes ligámos. Somos brutos insensíveis.
Quem vem ao Café sabe com o que contar - manipulação da Verdade e pouca pesquisa. Somos honestos, não temos de o esconder. Portanto, dedicámo-nos às piranhas, que são tantas, e a nossa paciência é tão pouca! Já nem ouvimos o que elas dizem. Dissociámo-nos delas faz tempo. Deitamos arsénio na água e elas subsistem. São persistentes, damos-lhes valor e reconhecemos-lhe mérito. Mas são tão baixas, tão mesquinhas… Pensámos – ainda perdemos tempo com isto? Enfim, fique bem claro – os Odisseus vivem em grutas. Grutas púrpura e sem Internet. Escrevemos por fax e um senhor em Trás-os-Montes encarrega-se de transcrever tudo para o blogue. Confiamos nele, tem um curso de formação. Fique bem claro – vivemos numa gruta púrpura, alheados do mundo, e alheados do mundo somos autistas. E sendo autistas, distorcemos a realidade. Então, porque vêm aqui com expectativas? Deixem as expectativas para as piranhas, que nós já deitámos arsénio na água.
Pedro Jacob Morais
Havia um Senhor e havia um Silo. O Silo era meu, o Senhor não era. O Senhor vivia no Silo que era meu. Logo, tratei rapidamente de o expulsar. O Café Odisseia é como o Silo, é Meu. Não é democrático. É propriedade privada. E dentro de propriedade privada, não há liberdade de expressão. Dentro da minha propriedade, ficam as piranhas de fora, fica o Senhor de fora, fica só o Silo cá dentro. Quem quiser ver o Silo, respeita a minha Condição. Quem não respeitar a minha Condição, seja catequista ou mercenário, tem sempre o arsénio.
Quem vem ao Café sabe com o que contar - manipulação da Verdade e pouca pesquisa. Somos honestos, não temos de o esconder. Portanto, dedicámo-nos às piranhas, que são tantas, e a nossa paciência é tão pouca! Já nem ouvimos o que elas dizem. Dissociámo-nos delas faz tempo. Deitamos arsénio na água e elas subsistem. São persistentes, damos-lhes valor e reconhecemos-lhe mérito. Mas são tão baixas, tão mesquinhas… Pensámos – ainda perdemos tempo com isto? Enfim, fique bem claro – os Odisseus vivem em grutas. Grutas púrpura e sem Internet. Escrevemos por fax e um senhor em Trás-os-Montes encarrega-se de transcrever tudo para o blogue. Confiamos nele, tem um curso de formação. Fique bem claro – vivemos numa gruta púrpura, alheados do mundo, e alheados do mundo somos autistas. E sendo autistas, distorcemos a realidade. Então, porque vêm aqui com expectativas? Deixem as expectativas para as piranhas, que nós já deitámos arsénio na água.
Pedro Jacob Morais
Havia um Senhor e havia um Silo. O Silo era meu, o Senhor não era. O Senhor vivia no Silo que era meu. Logo, tratei rapidamente de o expulsar. O Café Odisseia é como o Silo, é Meu. Não é democrático. É propriedade privada. E dentro de propriedade privada, não há liberdade de expressão. Dentro da minha propriedade, ficam as piranhas de fora, fica o Senhor de fora, fica só o Silo cá dentro. Quem quiser ver o Silo, respeita a minha Condição. Quem não respeitar a minha Condição, seja catequista ou mercenário, tem sempre o arsénio.
A minha Condição, aqui, é Lei.
Manuel Pinto de Rezende
Manuel Pinto de Rezende
6 comentários:
lol
Quanto mais calados mais vos atacam! E pena a cobardia ser proporcional a merda que dizem, ao menos que deixem d palmadinhas e d gestos politicos na faculdade! Apesar d ser eu insultada nao consigo d sentir nojo, nao pelos insultos, mas pelos comportamentos contraditorios que depois tem. Que faculdade cheia d gente mediocre! E acima d tudo sem espaco para pesoas inteligentes q nao estao ligadas a grupos culturais da faculdade! Mas nao poso falar muito porque estou na praxe e iso e so para gente burra! :p quanto a voces sao chatos sim, mas com personalidade!
e pronto...em vez de estudarem... :D
concordo com o DC
Hoje é dia de descanso, Hugo:)
Há pouco mais de um mês, publiquei no meu blogue colectivo Rua dos Bragas, 223 um Convite para ir ao Café! e o Café era, certamente este: o Café Odisseia.
O convite ainda lá está afixado e mantém-se actual. Não transcrevo o que lá escrevi, porque estamos cá, mas não resisto a transcrever as palavras que dirigi ao meu amigo Manuel (extensíveis a todos os co-autores do Café Odisseia), em respostas às suas próprias palavras simpáticas de agradecimento.
Transcrevo-as, reitero-as e peço a todos que reflictam sobre elas:
A vida de cada homem e mulher é como uma monumental construção. Que seria dela sem as fundações (encobertas pelo solo), os fortes pilares e traves mestras (encobertos pela argamassa) e os anónimos operários que laboriosamente contribuíram para a sua concepção?!
Um homem não cansa, não vacila, não desanima e muito menos desiste, quando tem às suas costas o futuro da Humanidade!
Dirigindo-me que estou, essencialmente, a pessoas de Direito, cujo desígnio máximo é a interpretação (hermenêutica, exegese) não carecem, pois, de explicação as minhas palavras. Mas carecem de interpretação.
Par finalizar e para dar um pouco de ânimo às hostes (bem necessária nesta época exaustiva de exames) apenas uma breve sentença:
Quem tem valor tem adversários! Para que hoje possamos estudar a Constituição da República Portuguesa, muito sangue valente se derramou; outro tanto para que a bela língua portuguesa seja falada hoje nos quatro cantos do mundo! Enquanto isso acontecia muito covarde ficava refastelado em casa com os tomates na cama!
Pedro Jacob de Morais
e
Manuel Pinto de Rezende
Estes dois nomes acompanharão o dia-a-dia de muitos dos jovens que hoje iniciam o seu percurso como juristas... e parece-me que alguém mais já deu conta disso...
Um abraço!
Deixo-vos uma sugestão para uma alteração dietética.
Caldo de Piranha
Ingredientes:
3 Piranhas grandes inteiras
3 Cebolas inteiras
3 Dentes de alho grandes
3 Tomates
3 Xícaras de chá de azeite
3 Colherinhas de café de pimenta do Reino moída
3 Pimentas malaguetas
3 Litros de Água
Preparação:
Limpe e escame as piranhas, lavando-as com um jato de vinagre.
Não repique a piranha para não cortar os espinhos, tornando-os perigosos.
Coloque todos os ingredientes num panelão e deixe ferver por 3 horas.
Vá adicionando água se reduzir demais.
Após o cozimento, coe muito bem apertando os espinhos contra a peneira.
Sirva em copos de porcelana ou de barro.
Parece delicioso...
As piranhas, como podem ver, são para comer.
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