Dia 25 de Novembro de 1975 deve ficar fincado na memória nacional como o dia em que as forças democráticas moderadas enfrentaram as forças radicais de extrema esquerda e venceram.
O golpe militar, planeado por forças pró-comunistas que planeava tomar a Base Aérea de Tancos com a ajuda de um regimento de pára-quedistas e assim desequilibrar o apoio que o Exército dava, na generalidade, à facção democrática, e assim consumar o caminho ideológico que o País seguia nesses Anos Quentes.
PS, PSD e CDS, bem como o Grupo dos Nove e a Igreja Católica, consumaram o esforço conjunto para controlar os rasgos totalitários do PCP, do COPCON de Otelo e dos restantes grupos Marxistas-Leninistas.
A união de uma facção, em contraste com a divisão e incerteza presente na outra, deu a vitória aqueles que, provavelmente, eram os mais improváveis de sair vencedores.
Se o 25 de Abril de 1974 é o Dia da Liberdade, o 25 de Novembro de 1975 merece, claramente, o epíteto de Dia da Democracia.
O golpe militar, planeado por forças pró-comunistas que planeava tomar a Base Aérea de Tancos com a ajuda de um regimento de pára-quedistas e assim desequilibrar o apoio que o Exército dava, na generalidade, à facção democrática, e assim consumar o caminho ideológico que o País seguia nesses Anos Quentes.
PS, PSD e CDS, bem como o Grupo dos Nove e a Igreja Católica, consumaram o esforço conjunto para controlar os rasgos totalitários do PCP, do COPCON de Otelo e dos restantes grupos Marxistas-Leninistas.
A união de uma facção, em contraste com a divisão e incerteza presente na outra, deu a vitória aqueles que, provavelmente, eram os mais improváveis de sair vencedores.
Se o 25 de Abril de 1974 é o Dia da Liberdade, o 25 de Novembro de 1975 merece, claramente, o epíteto de Dia da Democracia.
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