Ao invés de aplaudirmos actual Governo pela redução do défice público, devemos ter em linha de conta as variáveis alteradas para a prossecução de tal objectivo populista (objecto hermético). Variáveis que muito raramente são referidas. Vejamos o seguinte quadro, respeitante ao lapso temporal 2004-2009:
Podemos ver que, para além do crescimento económico inexistir, o rendimento por habitante decaiu mais de um por cento; o endividamento da economia é preocupante; a carga fiscal aumentou (a nível comunitário ainda sobra margem para aumentos); bem como o desemprego. O despesismo e a falta de investimento (investimento consciente e empenhado no progresso, não obras públicas, as eternas obras de Santa Engrácia!) merecem particular enfoque.
Podemos ver que, para além do crescimento económico inexistir, o rendimento por habitante decaiu mais de um por cento; o endividamento da economia é preocupante; a carga fiscal aumentou (a nível comunitário ainda sobra margem para aumentos); bem como o desemprego. O despesismo e a falta de investimento (investimento consciente e empenhado no progresso, não obras públicas, as eternas obras de Santa Engrácia!) merecem particular enfoque.
11 comentários:
Eu as vezs n sei o k e k "vcs" kerem. Defice e important e dps ja e demagogia, o estado dve afastar.s ms a governo e responsavel p td o k d mau acontece, o inv dve ser reduzido ms dps e uma prioriadad. Decidam.se para dps eu poder atacar.vos como merecem.
Desculpem a escrita de há pouco, mas estava a escrever num telemóvel e escrever correctamente num telemóvel dá muito trabalho =/. (isto não precisa de ser aprovado, é só para me justificar perante os autores do blog que não devem estar habituados a "ler-me" assim)
a parte do "vocês" está muito bem posta em parêntesis. esse "vocês", de facto, é mesmo muito abstracto e de difícil definição, tal como compete aos parêntesis.
a opinião de um autor do café odisseia não vincula a dos outros. no entanto, regra geral, concordámos. como agora.
assim, fico eu de defender a honra da casa nesta aqui.
de facto, défice é importante. de facto, excessiva obsessão pelo défice é demagogia. nem tanto ao mar, nem tanto à terra.
o estado deve, sim, afastar-se. no entanto, os "vocês" (serão os liberais estes "vocês") concordam que o governo deve honrar os seus compromissos.na sua esfera de acção, que se quer reduzida, é ainda detentor de responsabilidades. prefiro governo limitado e responsável, a modelo estatizado e irresponsável. nem sempre se deve culpar a mão invisível pelas asneiras que se faz, até porque a mão invisível não escreve leis, visto a sua invisibilidade impossibilitar pegar em canetas (q.e.d.)
e não, o investimento não deve deixar de ser reduzido, no entanto, deve ser reconduzido. se se gasta estupidamente, saem resultados estúpidos, e fica o país no ram-ram estúpido a que estamos habituados.
por isso, caro ary, decida-se primeiro que são os "vocês" para nós podermos responder-lhe aos ataques como deve ser, como merece =)
Acho que percebeste quem são os "vocês" tão bem quanto eu, pelo contrário continuo sem perceber muito do que disseste. Resta-me dizer que não são "parêntisis" são (aspas) ...
=P
felizmente ainda pude entrar em direito com filosofia e história.
olha só se já nessa altura eles preferissem definitivamente os bons-escritores aos livres-pensadores?
Presunção e água benta ... =P Eu entrei com Português e Filosofia ... deve ser por isso ...
Será que esta foi uma "observação insultuosa"?
penso que não...
se fosse não passava no "lápiz-azul"
A BBC é tão condescendente .... =P
infelizmente é por pouco tempo, não tarda e temos isto ocupado pela delegação revolucionária socialista do café odisseia.
nessa altura até tu ary vais ser considerado um reaccionário...
comité manuel...
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