Muhammad Yunus, professor de economia, defensor do livre mercado, crê na redução do intervencionismo estatal, não concorda com políticas Socialistas. Salvou 150 milhões de pessoas da miséria! O criador do microcrédito, distinguido com o Prémio Nobel da Paz em 2006, é um indivíduo fascinante, um visionário em toda a justeza do termo.
No final dos anos setenta, fundou o Grameen Bank, movido pelo desejo de poder contrariar certos dogmas da economia e emprestar dinheiro a populações rurais paupérrimas, reféns de agiotas e vigários que tais. Calculou que bastariam 27 euros para alterar a vida de uma pessoa, pare lhe permitir adquirir os instrumentos necessários à prossecução de um negócio próprio. Assim, com um pequeno impulso é possível às populações empobrecidas conquistar, pelo seu próprio empreendedorismo, meios de subsistência que lhes permitirão seguir uma vida, consideravelmente, mais desafogada.
O Grameen Bank concede empréstimos sem exigir qualquer garantia, com juros baixíssimos, e regista mais de 95% de retorno. Tais são os lucros que não necessita de recorrer a donativos desde 1995, e já colabora com dez mil instituições bancárias de todo o mundo.
A tudo isto, Yunus dá o nome de Capitalismo Social. É imperioso não confundir tais ideias com o Socialismo de Miscelânea, aquele que empanturra quem não precisa com subsídios; que ignora quem, realmente, carece de apoio; que cresce em burocracia e se consome numa autofagia que nos deveria preocupar, não estivesse ela encapotada de sorrisos e estatísticas. O que este homem faz é bem distinto, e aí está o seu maior mérito. Yunus acredita nas pessoas, reconhece-lhes um potencial a explorar e, ao conceder-lhes crédito, está a incentivá-las a pôr em prática os seus projectos, os seus sonhos. Acreditar em alguém é muito mais do que o Socialismo faz, é mostrar-lhe que, através das suas capacidades, poderá pôr comida na mesa sem depender de terceiros.
E, tudo isto não é mais do que puro Liberalismo, o mercado a funcionar harmonicamente e a provar a sua capacidade. Não reconheço ao Socialismo maior eficácia na intervenção social.
Para concluir cito o notável Muhammad: “Os bancos pedem todos os dias aos seus advogados que apertem os clientes. No nosso sistema não temos juristas. Não precisamos.”
No final dos anos setenta, fundou o Grameen Bank, movido pelo desejo de poder contrariar certos dogmas da economia e emprestar dinheiro a populações rurais paupérrimas, reféns de agiotas e vigários que tais. Calculou que bastariam 27 euros para alterar a vida de uma pessoa, pare lhe permitir adquirir os instrumentos necessários à prossecução de um negócio próprio. Assim, com um pequeno impulso é possível às populações empobrecidas conquistar, pelo seu próprio empreendedorismo, meios de subsistência que lhes permitirão seguir uma vida, consideravelmente, mais desafogada.
O Grameen Bank concede empréstimos sem exigir qualquer garantia, com juros baixíssimos, e regista mais de 95% de retorno. Tais são os lucros que não necessita de recorrer a donativos desde 1995, e já colabora com dez mil instituições bancárias de todo o mundo.
A tudo isto, Yunus dá o nome de Capitalismo Social. É imperioso não confundir tais ideias com o Socialismo de Miscelânea, aquele que empanturra quem não precisa com subsídios; que ignora quem, realmente, carece de apoio; que cresce em burocracia e se consome numa autofagia que nos deveria preocupar, não estivesse ela encapotada de sorrisos e estatísticas. O que este homem faz é bem distinto, e aí está o seu maior mérito. Yunus acredita nas pessoas, reconhece-lhes um potencial a explorar e, ao conceder-lhes crédito, está a incentivá-las a pôr em prática os seus projectos, os seus sonhos. Acreditar em alguém é muito mais do que o Socialismo faz, é mostrar-lhe que, através das suas capacidades, poderá pôr comida na mesa sem depender de terceiros.
E, tudo isto não é mais do que puro Liberalismo, o mercado a funcionar harmonicamente e a provar a sua capacidade. Não reconheço ao Socialismo maior eficácia na intervenção social.
Para concluir cito o notável Muhammad: “Os bancos pedem todos os dias aos seus advogados que apertem os clientes. No nosso sistema não temos juristas. Não precisamos.”
2 comentários:
mais uma achega para o socialismo de miscelânea =)
estive à procura de erros para a minha desforra...
well, eu acho que se esse homem fosse um verdadeiro capitalista, não teria tido uma ideia tão inovadora. felizmente há conceitos que evoluem e pessoas que não aceitam que os conceitos evoluíram.
se quiseres saber mais sobre o senhor, a minha mãezinha tem um livro sobre ele que te pode emprestar.
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