Portugal é um país doente. Corroído pela classe política, pela corrupção e pelo politicamente correcto, é um verdejante pasto para o alegre saque de executivos messiânicos. No meio de tanta miséria, de tanto gasto, de tanta ilusão e de tantos "homens perfeitos para o trabalho", Portugal vê-se agora com o pior Executivo, e com a trupe mais corrupta e mesquinha da sua mais recente história democrática.
Sócrates não dará tantas alegrias a Portugal sendo político como daria sendo ginasta. Ou vendedor de laptops a latino-americanos.
Todo o seu contributo ao país, perdido em orçamentos e licenciaturas de engenharia, seria muito mais bem aproveitado no desporto nobre e sereno da Ginástica.
O leitor, incauto e desprevenido, perguntar-se-à porque é que eu, simples estudante e blogger, sei tanto da condição física do Primeiro-Ministro.
Resulta pois de um intrincado raciocínio esta minha opinião. Ora vejam este excerto, no Diário de Notícias:
Assim, José Sócrates é, além de uma viscosa cuspideira, um Keynesiano arraçado de poodle (o pior tipo de Keynesiano). Todo aquele pelinho lustroso e charmoso aspecto disfarça, caso não se tosquie atentamente, um corpo enfermo e doente, fruto do deficiente cruzamento de vários tipos de canídeos enfermos e doentes, condicionados geneticamente para o resultado determinado por um grupo doentio de tecnocratas socialistas.
Que José Sócrates, além de envergonhar a grandeza do seu apelido, seja um maníaco por magníficas e titânicas obras públicas (como o é a Esquerda Portuguesa) nós já sabíamos.
Importa, no entanto, fazer entender aos povos da República o seguinte: não se pode manter indefinidamente o investimento público, muito menos quando se vê a aposta na construção civil como a melhor desculpa para se fazer um TGV perfeitamente inútil e desnecessário.
O problema deste tipo de obras é requererem, devido à sua magnitude, muita mão de obra. Essa mão de obra, não estando disponível no país porque, admitamos, não há gente suficiente para a trolha, vem de fora. É mão de obra estrangeira, aproveitando a onda de investimentos públicos maciços em áreas de pouca ou nenhuma qualificação, que assenta arraiais e ronda as ofertas de emprego.
Este comportamento é perfeitamente legítimo, é leal e é fruto das doces liberdades das fronteiras e sociedades abertas.
O grande problema é quando a torneira consumista fecha. Quando os naturais, os nacionais, os contribuintes, os que pagaram todos esses "Neo-Conventos de Mafra", se fartam de tanta fartura construtora e resolvem pôr um fim ao Livre-Gastar.
Aí o problema não mais será do Partido Socialista. Será do Partido Social-Democrata (ou de outro qualquer que tenha o azar de suceder a José Sócrates) e dos imigrantes, que agora terão de procurar outro pouso para ganhar o seu pão. O que Manuela Ferreira Leite quis dizer não foi que lhe dói na Alma que o estado use do trabalho de pretinhos e de eslavos, que ela não repugna nem despreza, mas sim que o estado use fundos públicos para costear obras desnecessárias que apenas beneficiarão as construtoras oficiais, e que o faça com a bandeira da "criação de mais empregos".
Aquilo que o sector da construção civil dá é apenas uma provisão de empregos temporários. Fica bem na Estatística de Poodle Sócrates. Fica mal no bolso dos portugueses. Muito mal mesmo.
Sócrates não dará tantas alegrias a Portugal sendo político como daria sendo ginasta. Ou vendedor de laptops a latino-americanos.
Todo o seu contributo ao país, perdido em orçamentos e licenciaturas de engenharia, seria muito mais bem aproveitado no desporto nobre e sereno da Ginástica.
O leitor, incauto e desprevenido, perguntar-se-à porque é que eu, simples estudante e blogger, sei tanto da condição física do Primeiro-Ministro.
Resulta pois de um intrincado raciocínio esta minha opinião. Ora vejam este excerto, no Diário de Notícias:
Muito bem. Um homem, para dizer isto, tem de ser um grande ginasta. E porquê? Porque para se contorcer tanto uma declaração, como esta foi contorcida, é preciso ter a sorte de possuir nenhum tipo de espinha dorsal, ou coluna vertebral, que lhe proíba de se sentir constrangido a continuar o seu venenoso diálogo enquanto se inclina sobre si mesmo.
Assim, José Sócrates é, além de uma viscosa cuspideira, um Keynesiano arraçado de poodle (o pior tipo de Keynesiano). Todo aquele pelinho lustroso e charmoso aspecto disfarça, caso não se tosquie atentamente, um corpo enfermo e doente, fruto do deficiente cruzamento de vários tipos de canídeos enfermos e doentes, condicionados geneticamente para o resultado determinado por um grupo doentio de tecnocratas socialistas.
Que José Sócrates, além de envergonhar a grandeza do seu apelido, seja um maníaco por magníficas e titânicas obras públicas (como o é a Esquerda Portuguesa) nós já sabíamos.
Importa, no entanto, fazer entender aos povos da República o seguinte: não se pode manter indefinidamente o investimento público, muito menos quando se vê a aposta na construção civil como a melhor desculpa para se fazer um TGV perfeitamente inútil e desnecessário.
O problema deste tipo de obras é requererem, devido à sua magnitude, muita mão de obra. Essa mão de obra, não estando disponível no país porque, admitamos, não há gente suficiente para a trolha, vem de fora. É mão de obra estrangeira, aproveitando a onda de investimentos públicos maciços em áreas de pouca ou nenhuma qualificação, que assenta arraiais e ronda as ofertas de emprego.
Este comportamento é perfeitamente legítimo, é leal e é fruto das doces liberdades das fronteiras e sociedades abertas.
O grande problema é quando a torneira consumista fecha. Quando os naturais, os nacionais, os contribuintes, os que pagaram todos esses "Neo-Conventos de Mafra", se fartam de tanta fartura construtora e resolvem pôr um fim ao Livre-Gastar.
Aí o problema não mais será do Partido Socialista. Será do Partido Social-Democrata (ou de outro qualquer que tenha o azar de suceder a José Sócrates) e dos imigrantes, que agora terão de procurar outro pouso para ganhar o seu pão. O que Manuela Ferreira Leite quis dizer não foi que lhe dói na Alma que o estado use do trabalho de pretinhos e de eslavos, que ela não repugna nem despreza, mas sim que o estado use fundos públicos para costear obras desnecessárias que apenas beneficiarão as construtoras oficiais, e que o faça com a bandeira da "criação de mais empregos".
Aquilo que o sector da construção civil dá é apenas uma provisão de empregos temporários. Fica bem na Estatística de Poodle Sócrates. Fica mal no bolso dos portugueses. Muito mal mesmo.
5 comentários:
O mesmo discurso redutor de sempre, quando toca a falar do governo de Sócrates.
Esses tais trolhas vindos de fora seriam imigrantes, que legalizados, seriam contribuintes. Julgo que nos tempos que correm seria um contributo agradavelmente acolhido.
E o dito azarado que suceder a José Sócratas ainda verá muita água a correr.
É claro que para compreenderes esta meias palavras tens de ser um grande ginasta!
ó anónimo! valha-me Deus!
contribuinte? em Portugal?
deseja assim tão mal aos imigrantes? é algum princípio de xenofobia? deixe os rapazes com os problemas que eles já têm.
no entanto é relevante a forma como os defensores do executivo de Sócrates tratam de algumas questões. toda a ideia de ser bom legalizar trabalhadores porque seria bom acolher novos contribuintes, dá toda a significância ao valor que estes paladinos de Sócrates dão à pessoa humana. somos medidos na quantidade e no número de contribuintes que damos ao governo.
felizmente sou um péssimo ginasta!
Manuel, os teus ideias capitalistas permitem-te sempre ler nas entrelinhas intenções exploratórias!
Mas, eu compreendo a tua necessidade de moldar o barrete à tua medida!
ó manuel...
Deves tar mesmo triste por nao haver um único candidato capaz em mais nenhum partido que nao o PS...
Tenho ou nao razao?
só porque as pessoas recusam-se a votar em mim, hugo.
estou a brincar, claro.
eu, por enquanto, voto Manuela Ferreira Leite.
agora podes perguntar: e isso não é mau?
opá, não é o Barack Obama, mas TUDO, é melhor que José Sócrates. Este TUDO está dentro dos limites racionais do voto racional, que é aquele que não se dirige a Louçã, Jerónimo e Portas).
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