O aumento do número de greves, a actividade excessiva dos sindicatos, movimentos grevistas e partidos da extrema esquerda têm levantado em alvoroço as ruas e cidades do País e criado uma ruidosa sensação de fúria contra-governo.
Estas greves da função pública, num país que tem vindo a ser ensinado a odiar os representantes dos serviços prestados pelo Estado , tem as suas consequências na estabilidade política da República, e já têm exigido do Chefe de Estado algumas chamadas de atenção para os ânimos exaltados.
O motim da função pública e dos funcionários do Estado, bem como a crise económica que se aproxima amarguradamente para o ano de 2009 (a ver pelo OE) podem, em caso de paralisação total, resultar na necessidade de convocação de eleições antecipadas.
No caso especial dos professores e da rebelião das escolas, a situação assemelha-se a um cenário dos Balcãs. Hoje, assistimos às greves conjuntas dos correios e dos transportes públicos, e outros sectores menores.
O cansaço geral da população das permanentes greves e de todas as exigências sindicais, bem como o esforço propagandista do governo em diabolizar os professores perante a opinião pública darão, em caso de eleições antecipadas, uma maioria a Sócrates.
Nada melhor para o actual Governo que uma oportunidade de se legitimar aos olhos dos portugueses e ganhar uma folga para os anos de crise que vêm aí.
Caso isso aconteça, vai continuar a burocratização da Educação, o aumento da despesa pública e o engordar da nomenklatura que rodeia o governo.
Como o PCP e os comunistas juniores vão continuar a acicatar o reboliço ridículo das escolas, a única esperança da Direita em Portugal, ainda em regime de alternância e não de alternativa (infelizmente), está no silêncio de um homem: Mário Soares. Caso este continue a falar contra o actual governo e de forma mais veemente ao manifestar o seu apoio aos sectores opositores do PS, pode ser que a batata quente caia, inevitavelmente, no colo de Cavaco...
Estas greves da função pública, num país que tem vindo a ser ensinado a odiar os representantes dos serviços prestados pelo Estado , tem as suas consequências na estabilidade política da República, e já têm exigido do Chefe de Estado algumas chamadas de atenção para os ânimos exaltados.
O motim da função pública e dos funcionários do Estado, bem como a crise económica que se aproxima amarguradamente para o ano de 2009 (a ver pelo OE) podem, em caso de paralisação total, resultar na necessidade de convocação de eleições antecipadas.
No caso especial dos professores e da rebelião das escolas, a situação assemelha-se a um cenário dos Balcãs. Hoje, assistimos às greves conjuntas dos correios e dos transportes públicos, e outros sectores menores.
O cansaço geral da população das permanentes greves e de todas as exigências sindicais, bem como o esforço propagandista do governo em diabolizar os professores perante a opinião pública darão, em caso de eleições antecipadas, uma maioria a Sócrates.
Nada melhor para o actual Governo que uma oportunidade de se legitimar aos olhos dos portugueses e ganhar uma folga para os anos de crise que vêm aí.
Caso isso aconteça, vai continuar a burocratização da Educação, o aumento da despesa pública e o engordar da nomenklatura que rodeia o governo.
Como o PCP e os comunistas juniores vão continuar a acicatar o reboliço ridículo das escolas, a única esperança da Direita em Portugal, ainda em regime de alternância e não de alternativa (infelizmente), está no silêncio de um homem: Mário Soares. Caso este continue a falar contra o actual governo e de forma mais veemente ao manifestar o seu apoio aos sectores opositores do PS, pode ser que a batata quente caia, inevitavelmente, no colo de Cavaco...
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