As Virgens
Esponsálias em fogo
Perdidas de verdade,
Entrelaçadas
Loucas
Desmedidas
Costas,
Quase mortas,
Lutam em comum
Desesperadas ao acordar!
Desbaratando forças,
Dois corpos
Virginais
Bebidos de suor!
(Selados em procuras discutindo amor)
A Força Da Mulher
Silenciosamente
A tua mão
Caminha devagar!...
Desce
E a descer,
Encontra o seu caminho
E o meu corpo estremece.
A tua boca quente
Fala de fogo e vendavais!
E enquanto o tempo passa,
Ficas enlouquecida
E eu não posso mais!
É a beleza da mãe natureza
Que deu à mulher
A força que ela quer!
Hélio Costa Ferreira
SER SEM SER
Peço desculpa pelo anterior post com esta poesia. Esteticamente, foi uma trágica e gritante publicação. Aqui fica o idóneo post, com a devida correcção.
Esclarecido isto, eliminei o anterior.
Abraço.
Sem comentários:
Enviar um comentário