sexta-feira, 24 de abril de 2009

Não Uso Título


Em época de belos discursos de demagogias, repletas e submersas em mentiras agregadoras de votos, não pode deixar de se ver com inesperado agrado que a honra, palavra, orgulho ainda podem continuar a ser os corolários da acção humana, chafurdada há muito em misérias de fraca intelectualidade.


O que tento atingir é, chamo a vossa constatação, o que tem sido o Obamapolitismo. Quer tal dizer que começa em Obama um novo acreditar na classe política- quando se vê que o líder do mundo cumpre com as suas promessas de campanha eleitoral: fecho de Guantánamo; nova abordagem ao Irão; diálogo com Cuba e países críticos da América Latina (Bolívia, Venezuela); um dar voz ao mundo ......, o que chega,concomitantemente, a atingir e pautar as últimas intervenções de outros líderes mundiais - de Cuba chegam palavras, do próprio Chavez,....numa palavra, Obama e suas consequências na ordem internacional; glosa-se: Obamapolitismo.
Em 4 meses não se ultrapassam as desconfianças, mas de bom grado se elogiam os desenlaces.

Por cá os abutres hão-de eternamente chafurdar na merda. A diferença é que, dos seus discursos e apologias para nós,portugueses, nada apodíctico chega. Em três notas, Durão e Sócrates ganham eleições muito encavalitados na garantia PESSOAL da baixa de impostos e o que fazem?

Sempre cresci na crença de que o indivíduo verga quando perde tais valores: honra, palavra, princípios. Nasci e cresci, sim, em Portugal. Não fui, louvo Deus, é socializado por politismos.

Abraço.

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