Já vem de longe a obstinação de Manuela Moura Guedes. Vem de longe e com laivos de frustração, notória na ferocidade animal com que ataca os entrevistados e leva por diante argumentos caducos que interlocutores boquiabertos não têm a frieza de ânimo para contrariar.
Um jornalismo de botequim que, de tão seguro se julgar, adquire matizes de autoritarismo – fontes obscuras, sondagens suspeitas e entrevistas ridículas.
Manuela Moura Guedes, quase-jurista, deputada peculiar, vendedora de Ariel, artista de variedades, agora, infant terrible do jornalismo português, rock star dos noticiários, detentora de uma verdade muito própria, e ainda bem, eu não necessito dessa verdade para nada.
Um jornalismo de botequim que, de tão seguro se julgar, adquire matizes de autoritarismo – fontes obscuras, sondagens suspeitas e entrevistas ridículas.
Manuela Moura Guedes, quase-jurista, deputada peculiar, vendedora de Ariel, artista de variedades, agora, infant terrible do jornalismo português, rock star dos noticiários, detentora de uma verdade muito própria, e ainda bem, eu não necessito dessa verdade para nada.
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