O jornal sensacionalista sueco Afonbladet resolveu publicar, há umas semanas, um artigo "furístico" que alegava (sem comprovar com dados) que era prática corrente entre os soldados israelitas traficar os órgãos dos palestinianos mortos nas escaramuças na fronteira.
Baseavam-se estas alegações num caso, algo obscuro, de um israelita que foi detido nos EUA sob acusação de tráfico de órgãos.
Quando confrontados com as autoridades israelitas, que pediram provas do que fora afirmado, os suecos lá do dito jornal assumiram a falta de provas da notícia, mas responderam que era obrigação dos israelitas comprovar o contrário, não eles.
Após o silenciamento da embaixadora sueca, que se posicionou do lado israelita, tendo considerado tudo aquilo um abuso da liberdade de expressão, Israel promete impossibilitar o envio de jornalistas certificados do Afonbladet para o país do Muro das Lamentações.
Logo que os suecos descobrem isso, correram à embaixada israelita pedir certificados de imprensa, ou com o intuito de os conseguir antes que seja imposta a proibição, ou com o intuito de fazer uma reportagem que conseguisse mostrar os terríveis totalitaristas de Sião.
Após verem o processo prolongado por uns demorados 3 meses, recebem a justificação para a delonga diplomática: Está o pessoal da embaixada a verificar atentamente o registo de saúde dos jornalistas, como o seu tipo de sangue, medula, etc, caso ocorra a necessidade de operações médicas, especialmente, sublinhavam, de transplantes de órgãos.
Puro humor Judeu.
Com isto tudo, o jornaleco declarou acesa guerra à Estrela de David, e estendem-se os abusos.
As autoridades, comendo e calando, defendem a liberdades dos irresponsáveis e dos injustos.
É este o nosso Ocidente néscio, ignaro, provinciano. Cede a todas as manifestações de loucura do islamismo fanático, rebaixa-se aos olhos dos países que, sempre lhes sendo aliados, começam a ver neles a escória do mundo cobarde.
Baseavam-se estas alegações num caso, algo obscuro, de um israelita que foi detido nos EUA sob acusação de tráfico de órgãos.
Quando confrontados com as autoridades israelitas, que pediram provas do que fora afirmado, os suecos lá do dito jornal assumiram a falta de provas da notícia, mas responderam que era obrigação dos israelitas comprovar o contrário, não eles.
Após o silenciamento da embaixadora sueca, que se posicionou do lado israelita, tendo considerado tudo aquilo um abuso da liberdade de expressão, Israel promete impossibilitar o envio de jornalistas certificados do Afonbladet para o país do Muro das Lamentações.
Logo que os suecos descobrem isso, correram à embaixada israelita pedir certificados de imprensa, ou com o intuito de os conseguir antes que seja imposta a proibição, ou com o intuito de fazer uma reportagem que conseguisse mostrar os terríveis totalitaristas de Sião.
Após verem o processo prolongado por uns demorados 3 meses, recebem a justificação para a delonga diplomática: Está o pessoal da embaixada a verificar atentamente o registo de saúde dos jornalistas, como o seu tipo de sangue, medula, etc, caso ocorra a necessidade de operações médicas, especialmente, sublinhavam, de transplantes de órgãos.
Puro humor Judeu.
Com isto tudo, o jornaleco declarou acesa guerra à Estrela de David, e estendem-se os abusos.
As autoridades, comendo e calando, defendem a liberdades dos irresponsáveis e dos injustos.
É este o nosso Ocidente néscio, ignaro, provinciano. Cede a todas as manifestações de loucura do islamismo fanático, rebaixa-se aos olhos dos países que, sempre lhes sendo aliados, começam a ver neles a escória do mundo cobarde.
2 comentários:
Não percebo Manuel. Nas sábias palavras do Primeiro Ministro Sueco sobre este caso, "the Swedish government cannot express an opinion which trangresses one of the foundations of Swedish law, freedom of speech". Básico, elementar, honrado e digno até. Porque criticas a passividade das autoridades?
É exactamente o mesmo raciocínio que seguiu o Governo Dinamarquês quando não cedeu às pressões (a certa altura de pura barbárie) do Mundo Árabe para punir os responsáveis do jornal que publicou os cartoons de Maomé.
Eu até concordo com a tua ideia de um Ocidente muitas vezes cobarde ante a arruaça e violência do Islão radical. Mas não cometas a injustiça de dar como exemplo dessa vergonha o comportamento dos Nórdicos, que têm sido verdadeiramente exemplares no tratamento desta questão: não interessa quem é visado, se cristão, judeu ou muçulmano. Liberdade de Expressão é liberdade de expressão. Sentem-se ofendidos? Vão para tribunal, que é para isso que o Ocidente os tem.
Melhor exemplo da cobardia ocidental teria sido o da Universidade de Yale: decidiu não colocar os cartoons de Maomé numa publicação intitulada "The Cartoons that Shook the World", porque consultaram uma série de especialistas que lhes disseram "se publicarem isso vamos ter violência e manifestações da Indonésia à Nigéria".
Pura cedência ao medo e terror. Pura vergonha!
deveria ter inserido uns links para as notícias, mas ainda bem que o Anónimo se informou.
tens razão, de facto, seria pouca a legitimidade de interferencia do governo neste assunto.
penso, no entanto, que poderia ter havido maior ênfase à argumentação, maior reprimenda, pois é o carácterr respeitável de uma instituição de uma nação amiga que é posto em causa.
os governos podem opinar e emitir as suas opinioes sobre certos casos. isso não implica inervencionismo nem "manias controleiras".
é um espelho de certa doença social, de uma cultura sectarizada e cobarde.
Enviar um comentário