domingo, 28 de fevereiro de 2010
imatéria: penumbra anacrónica
sábado, 27 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
A clareza Anarquista
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Suíças Lusitanas! Perspectiva "empírica" à espaço 77
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Assuntos Académicos - sobre o debate de hoje
Parabéns! Estão perfeitos para o país onde nasceram!
Suiça, Suiças, Suissinhos e Suicídio
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Assuntos Académicos* - 1º debate em pequeno resumo, considerações pessoais
Cevada que custa a Engolir
Do "Homem Médio"
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Tópica ao Ser
O outro - eu que vinga, mata e esfola a razão!
O outro - eu que nunca existiu
na matéria, mas em pensamento.
O supra-ego que me controla o infra-eu.
Nunca o controlo fora ausente.
e eu pensava exactamente o contrário.
( Em vão.
Havia afinal um hiper-ego que me mantera quieto.
À sua direita, o supra-ego me mantinha racional.
E eu não sabia quem eram, porque superiores.
E o meu corpo somático me mantinha preso
E eu pensava ser apenas mais um ser surreal.
Tudo um sonho de quem se deixa esvaír pela linguagem
Eu não era aquele outro-eu vigilante e desmesurado
Nunca o seria sem um código que me amputasse o ego.
Quem me garante que deixe este eu para passar a ser o outro?
Assim, onde o tempo não conta, onde a vontade não impera,
Assim surge o princípio da negação de si mesmo
E eu nego este eu que nunca fui, e aquele que nunca serei.
Não me explicam a origem nem fim, apenas ser enquanto ser.
Não caminhamos para o retorno donde vimos.
Seria inglório ao ser. Seria voltar a não-ser,
Seria voltar ao nada perplexo.
Ao nada anterior ao acto que fomos.
Seria apagar todos os factos.
seria limpar-nos a história.
seria queimar-nos o nome
dizimar-nos a própria honra.
18/02/2010
Lourenço
Anarquia ou Estado?* Estados ou Estado?
Estou perfeitamente ciente que o meu tipo de conservadorismo difere em muito do tipo habitual português (ligado a partidos democratas-cristãos e populares, ou a movimentos nacionalistas ou identitários com uma "alma da nação).
Assuntos Académicos II*
*os conteúdos aqui mostrados, sobre a vida académica, destinam-se apenas a demonstrar os meus pontos de vista, com a moderação e o cuidado que se deve ter neste tipo de conversas e exposições.Algumas coisas que estão mal na campanha eleitoral
Acima de tudo, quero uma campanha limpa e honesta. Escreverei aqui as minhas pequenas anotações apenas para manter informados, no estritamente necessário, os interessados neste processo.
A Faculdade de Direito da UP é um espaço muito pequeno de estudantes de direito.
As actividades académicas, e os seus membros, estão assim muito centrados na figura da Associação de Estudantes.
Muitos dos mais recentes projectos da Faculdade, que lhe têm vindo a trazer muitas coisas boas e muitas experiências importantes, são constituídos por elementos que estão ligados ao principal órgão de representação dos estudantes (por muito que esta classificação seja subjectiva, quer concordemos com as razões da sua importância ou não).
Isto causa alguns problemas graves. Nem todos os estudantes estão unidos à volta dos ideais e acções da Associação de Estudantes, e num espaço quase claustrofóbico como o da Rua dos Bragas, os estudantes têm vindo a ganhar alguma inimizade injusta -mas compreensível- pelos rostos e personagens que "aparecem sempre!"
Esta AE está severamente comprometida com as listas A. Basta fazer o um mais um, e perceber que nem tudo de bom poderá sair deste guisado.
Daí que, muito sucintamente, apresento duas coisas que, na minha opinião, foram mal feitas e evitáveis:
1- está-se a transformar a Sociedade de Debates num diário de campanha. Um dia a SdD terá de escapar das saias da AE. É o percurso normal das coisas, e convém estar preparado para isso.
Não me interpretem mal. Num pequeno meio, ter o apoio de uma boa Associação, com pessoas competentes para fazer as coisas à última da hora e darem os conselhos necessários, é algo a ter em conta. Mas todos os pintainhos têm de sair do ninho um dia, quanto mais não seja por mudarem as galinhas da capoeira (má analogia, mas dá para compreender). Mas, lá está, é um espaço pessoal de um grupo de pessoas que sabem, melhor do que eu, o que fazer com ele.
2- A preparação para o debate revela a fraca preparação da FDUP para uma vida académica verdadeiramente rica e activa.
Depois de tudo o que já escrevi no primeiro ponto, os debates para as listas continuam a ser moderados por um membro da Associação, apesar de esta estar activamente por detrás de uma candidatura.
Não há aqui uma crítica à Associação. Há uma crítica aos dois lados desta parada.
Por um lado, quase 15 anos de existência não deram à Faculdade de Direito actividades académicas independentes do cadinho da AE. Das que há, e são verdadeiramente muitas, só conheço duas que não incluem nenhum membro da Associação nos seus membros e que poderiam, a meu ver, oferecer elementos para a monitorização do debate- a Iuris e o Forum Política e Sociedade
Destas duas organizações, talvez as mais independentes no espectro da nossa faculdade, não saiu nenhum moderador para os debates que aí vêm.
Conheço todos os intervenientes destas eleições, dou-me com os nomes mais importantes nelas, especialmente da lista A, a qual me vou opor, ao apoiar como suplente a lista B.
Não sou capaz de insultar a credibilidade dessas pessoas, porque isso exigiria de mim a capacidade para mentir.
Mas a FDUP caminha perigosamente para uma overdose de personalidades.
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Declaração sobre assuntos académicos e cenas cá do blogue
É com sincero pesar que vos digo, ó visitantes longínquos, que este é (em parte) mais um desses textos.
Começo assim com a parte que poderá interessar à generalidade dos leitores:
Esta casa tem mais um autor, como os mais atentos entre vós já se deram conta.
O Mário Costa Lourenço não é novo nestas andanças, no que toca à blogosfera nem no que toca à Academia. Tem bastantes provas dadas.
Alguns de vocês podem ter lido alguns textos dele no blogue daquele colectivo que permaneceu no anonimato, a Legião, e podem agora visita-lo num blog pessoal.
Tendo conhecimento das reacções negativas que a Legião levantou, e o envolvimento do Mário, qualquer outro se sentiria levado a justificar a sua entrada, como já em anteriores entradas para o clube de autores deste blog se pediu. O Café Odisseia, enquanto baluarte do bom-gosto e da liberdade de expressão, e criação pessoal de um grupo de "arqui-liberais reaccionários", aristocratas decadentes, não vai cair nessa republicanice do "prestar contas".
O MCL vem reavivar um pouco o contacto do Café com a sua Faculdade. E também inaugurar um espaço poético de sua autoria.
Oxalá encontres ânimo para escrever aqui muitas e muitas vezes, Mário, és bem-vindo e sabe-lo bem. Senão, olha, que se lixe.
O outro assunto que vos pretendo falar é da campanha que um dos autores deste blogue vai encetar (o mpr), usando os meios de comunicação ao meu dispor, para as eleições para o Conselho Pedagógico e Assembleia de Representantes da FDUP, em que vou participar como suplente de uma das listas.
Como a minha participação nas coisas académicas está altamente condicionada por uma crónica falta de tempo e excesso de outros projectos, sinto que é minha obrigação usar o meu blogue, o Café Odisseia, para ser de algum uso para as pessoas em que acredito fortemente serem gente com carácter e valor para servirem os os estudantes da FDUP nesses cargos.
Os textos que versarão sobre esses temas virão com o título Assuntos Académicos.
Prima Verba
Do eu paradoxal que transcende a inocência
Se esbate o fosso ôntico entre o nu e o cru.
Tombalidos se refugiam na jurisprudência
Não passando de vis lambedores de cu.
Pela faculdade dariam a própria vida
Se a vida fosse de graça
talvez deles fosse a taça
E eu merecesse retirada partida!
Mas Renasce a alma diacrónica
que perenemente assombra
quem a priori morde pela calada
É a nossa mui nobre morada!
que flui a própria natureza metabólica
mesmo que o chão a esconda!
Poucas Domus a humanidade louva
dando a vida; pagando por isso suas utilidades
São casas duvidosas, prostituem cidades
para compensar, crédito o pobre estoura.
Nossa Domus não é maquiavélico bordel.
Pintado a ouro por Salvador ( da pátria?) pincel
Mas quem der corajosamente primeira vida por ela,
venha de triunfante carro, barco ou Caravela
de heróico será, e puta para a eternidade.
um amor inglórico, unilateral e sem novidade.
Eu encorajo quem muito a ama
a encontrar no caos diferente mama.
A Sorte inglória à casualidade da veritas clama
"Democracia" o estudante-médio lhe chama....
ah! Diluídos pela fama caem os ventos
Caem diluidamente entre o Tártaro e o Nada
Absorvem-me convulsões e breves tormentos
E minh'alma não merece ser de novo apedrejada.
Crio com cio o que não podem p'lo brio
Assim, a crítica persegue o perdedor
Mesmo que tinta esgote ao triste pintor
forças haverão para culmatar o breve frio.
Quem, com comentários quiser Chafurdar
digne-se ao menos de procurar Rimar
Quod Scripsi Scripsi
Poeta Taberneiro-Revanchista Feuerbachiano-Limiano
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Adopção
Os slogans são o disparate do costume. Celebramos a família e o casamento. A família como núcleo de Amor Cristão, à imagem do Criador, sempre aceitou que a forma pode transcender a materialidade e por isso sempre lutou para que a família fosse mais do que um conjunto de consequências naturais. A adopção é disso um caso. Argumentar que uma família homossexual não é família por não poder gerar vida é, não apenas estúpido, como insultuoso para a própria Fé e para os milhões de famílias que não têm descendência. Logo, o valor de passear criancinhas pelas ruas é algo de muito duvidoso.
Mas a palhaçada só se encontra completa quando vemos um conjunto de gente ligada à Igreja a mover-se a favor da forma presente, o estilo séc. XIX, de casamento civil. Isso sim é algo que só ao nível da dupla Croquete e Batatinha…
Uma forma de casamento que é tomada como meramente contingente pelo Estado, que é dissolúvel por vontade de uma das partes, onde a dissolução do vínculo fundamental não é vista como falha mas como acto próprio da esfera de autonomia do indivíduo, torna-se, subitamente, a razão para a união de toda a boa sociedade do país.
Em relação ao divórcio não houve manifestações. Ninguém pareceu preocupado com a destruição de lares ou com a manutenção dos bons preceitos cristãos, com a destruição das tradições sociais do bom povo português ou com a necessidade de ter o Matrimónio como referencial do casamento civil. Nunca apareceu movimento que se preocupasse com o assunto, a Igreja Portuguesa expressou reservas, mas, em momento algum, afirmou uma alternativa social para o problema. Em conluio com o Regime aceitou sempre essas como matérias da Democracia e não como elementos estruturantes de qualquer sociedade. Nunca ninguém levantou a voz para afirmar que a manutenção dessas instituições e a sua intocabilidade pelos poderes públicos, é o mais fundamental reduto da liberdade social.
É por isso que é de perguntar, qual o espanto com o casamento homossexual? Quando os heterossexuais aceitaram violar a regra mais elementar da Família Cristã, a indissolubilidade, ninguém disse uma palavra. Agora que são os homossexuais, há manifestações, palhaçada e criancinhas a desfilar.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
os últimos republicanos portugueses
Esclareça-se: a República é de todos, e qualquer cidadão deve poder ser Presidente, inclusivamente os monárquicos. Mas as convicções políticas dos candidatos, particularmente sobre a questão do regime, não são, não podem ser, indiferentes. Mesmo que outras razões não pesassem, muito dificilmente votarei num monárquico para Presidente da República.
E mais: com esta candidatura, arriscamo-nos a perder um bom activista humanitário ganhando um mau Presidente. Ou a perder um bom activista ganhando um candidato cujo objectivo principal parece ser barrar o caminho a Manuel Alegre.
domingo, 14 de fevereiro de 2010
200 rins humanos doados ao Hospital de São João, no Porto, por desconhecido benefeitor
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Face Oculta
O expediente de Aveiro, com os despachos dos magistrados, era para para autuar de modo autónomo ou era também para ser submetido ao presidente do STJ para apreciação da validade das escutas em que interveio o primeiro-ministro?
Parece que seria para ser autuado de modo autónomo, como outro inquérito porque só assim faria sentido. A não ser que fosse extraído de outro inquérito para investigação do crime de atentado ao estado de direito conexo com os crimes de corrupção em investigação no Face Oculta. E ainda assim, então, não precisava de passar pela mão do PGR, mas poderia ter sido remetido para a secção criminal do STJ, para o MP, na medida em que o presidente do STJ era o juiz de instrução competente para tal apreciação.
Assim, temos a primeira grande dúvida. Sabendo que Pinto Monteiro não autuou como inquérito o expediente por achar que não havia "indícios probatórios" que os magistrados de Aveiro entenderam existir, porque razão submeteu o expediente com esse despacho de arquivamento liminar, à apreciação do presidente do STJ?
Seria para ponderação de outros eventuais indícios e para que o presidente do STJ visse algo que o PGR não lobrigasse? Não parece nada porque o titular da acção penal é o MP e não o presidente do STJ. E este, segundo agora disse melhor, só apreciou as certidões relativas a escutas em que interveio o PM. Então, quid juris?
Que valor poderá ter o despacho jurisdicional do presidente do STJ, num expediente já arquivado no MP? E que não poderia fazer parte, por isso mesmo, do processo de Aveiro, como o presidente do STJ afirmou hoje às tv´s ?
Estas questões continuam por responder.
E parecem-me inteiramente legítimas.
na portadaloja
O Café Odisseia, mesmo em épocas de crise, permanece vigilante
num impasse
Apetece chorar, mas ninguém chora.
Um fantasma levanta
A mão do medo sobre a nossa hora.
Apetece gritar, mas ninguém grita.
Apetece fugir, mas ninguém foge.
Um fantasma limita
Todo o futuro a este dia de hoje.
Apetece morrer, mas ninguém morre.
Apetece matar, mas ninguém mata.
Um fantasma percorre
Os motins onde a alma se arrebata.
Oh! maldição do tempo em que vivemos,
Sepultura de grades cinzeladas,
Que deixam ver a vida que não temos
E as angústias paradas!
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Reacção Pura - o reaccionário e o seu sofá I
Cheguei inclusivamente à conclusão que sou dos poucos reaccionários em Portugal, sendo que nunca houve muitos reaccionários na política no nosso país.
Ora apresento-vos o meu raciocínio:
Obviamente que o revolucionário tem como principal alvo-a-abater o reaccionário.
O revolucionário é um homem de Massas, um eloquente líder do Povo que vai levá-lo, mais dia menos dia, à Revolução e à vitória final.
Do outro lado da cerca, supostamente, está o reaccionário.
Ou será que não é bem assim?
Pela descrição anterior do revolucionário, o "reaça" é uma pessoa pouca dada a histerismos populares - provavelmente não se identifica com essa realidade "homogeneizada" pelo revolucionário chamada Povo - e não tem vontade alguma de levar ninguém à vitória final - por várias razões, por conhecer o facto de não existirem "vitórias finais", e que uma revolução, inegavelmente, levará a outra, ou porque prefere o anterior estado de coisas.
No entanto, é muito complicado identificar o verdadeiro reaccionário entre os defensores do antigo estado de coisas - é necessário não esquecer que os apoiantes do Estado Novo, além de serem apologistas de um Estado das Massas, onde a teoria do Partido Único não diferenciava muito da loucura actual pelas maiorias absolutas e onde predominavam os sentimentos nacionalistas, algo muito próprio das democracias actuais, e também que o próprio Estado Novo não nasce de uma contra-revolução, e sim de uma revolução armada contra a Ordem Revolucionária vigente, a Iª República.
Aliás, a própria Iª República mais não é que uma alteração na ordem revolucionária imposta pelo regime da Monarquia Constitucional - apesar de eu sublinhar que a Carta de 1834 era a Lei Fundamental mais "portugueza" de todas as Constituições que já tivemos até agora, mais próxima da realidade social e económica do país do que as deste século, e que o regime falhou porque a classe política, além de poderosíssima sem comparação em relação aos séculos anteriores, falhou em preservar os mecanismos de separação de poder.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
islamismo fascista
Hitler instituiu programas similares, muitos dos quais estão em voga hoje. Os nazistas defendiam com unhas e dentes o pleno emprego e o salário mínimo. Utilizavam a retórica pró-trabalho, dessa forma, eles exigiram a limitação dos lucros ou mesmo a sua abolição . Hitler expandiu o crédito, instituiu programas de governo para aumentar postos de trabalho e introduziu o seguro-desemprego, a indústria alemã era protegida da concorrência externa, com tarifas altas, estatizou a educação, instituiu uma política de salários rigorosa e de controles de preços, e que acarretaram enormes problemas na economia alemã .
Na verdade, alguns historiadores acreditam agora que a economia da Alemanha começou a vacilar no final de 1930 devido a sua política armamentista, e também pelas barreiras protecionistas do comércio, e os programas sociais. Isso deixou Hitler com pouca escolha além de lançar a sua máquina de guerra. Ele teve que invadir nações vizinhas para agarrar recursos naturais e evitar assim uma recessão econômica em sua própria nação.
Hoje os governos islâmicos de estilo radical também são facistas São nacionalistas, as economias desses países são controladas com mão-de-ferro pelo Estado. Elas se fundiram governo e religião em um caldeirão grande de modo que os dois são indistinguíveis.
O que torna o fascismo e outros regimes autoritários baseados em ideologias tão perigosos é que elas são povoadas por pessoas que gostam do governo. Essas pessoas amargamente desaprovam a Liberdade, mas estão ansiosos para aproveitar o poder do governo para impor a sua própria marca especial de controles sobre a população. Qualquer ideologia que coloca o governo antes da liberdade individual tem todas as marcas do fascismo.
domingo, 7 de fevereiro de 2010
talvez com umas valentes caras de palhaço
O país, que saiu à rua quando Santana fez 1% disto tudo, está quieto, calado e sentado na sua consciência de "esquerda". A opressão, como se sabe, só pode vir da direita.
Henrique Raposo, no Clube das Repúblicas Mortas
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
e eu propronho o encerramento do BE*
BE propõe encerramento dos hipermercados aos domingos e feriados
da série : Ideias-bestasdo capítulo: Fode-te no cu
no título: mas não me fodas a mim
*título roubado ao Insurgente
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Richard Cobden, speech in the House of Commons
labour; but I defy you to show me how, by the legislation of this House, you can add one
farthing to the wealth of the country. That springs from the industry and intelligence of the
people of this country. You cannot guide that intelligence; you cannot do better than leave it to
its own instincts. If you attempt by legislation to give any direction to trade or industry, it is a
thousand to one that you are doing wrong; and if you happen to be right, it is a work of
supererogation, for the parties for whom you legislate would go right without you, and better
than with you.